A festa de vaquejada segundo Câmara Cascudo, é a data festiva “mais tradicional do ciclo do gado nordestino, uma exibição de força ágil, provocadora de aplausos e criadora de fama”.
A junção entre agricultura a criação de gado arraigado a luta do vaqueiro desbravador da caatinga, a vaquejada passou a fazer parte da diversão e do cotidiano do sertanejo. Como aponta Euclides da Cunha em seu livro "Os Sertões: "Assim todo sertanejo é vaqueiro. À parte a agricultura rudimentar das plantações da vazante pela beira dos rios, para a aquisição de cereais de primeira necessidade, a criação de gado é, ali, a sorte de trabalho menos impropriada ao homem e à terra".
Tornando-se ao longo do tempo uma prática esportiva, sobretudo no Nordeste brasileiro, consistindo na parceria entre dois vaqueiros a cavalo com objetivos em derrubar um boi, dentro de uma faixa marcada a cal, puxando-o pelo rabo. No entanto, continuando nossa jornada em busca das raízes históricas e culturais do Município de Fernando Pedroza, constatamos que a vaquejada se caracterizava como uma das diversões do Povoado de São Romão, como antes era chamada a nossa cidade. As fotos aqui explicitas, retratam uma vaquejada organizada provavelmente por volta de 1935, no então povoado organizado Fernando Gomes Pedroza e Fabrício Pedroza em homenagem a posse do Interventor do Estado do Rio Grande do Norte "Rafael Fernandes".
A junção entre agricultura a criação de gado arraigado a luta do vaqueiro desbravador da caatinga, a vaquejada passou a fazer parte da diversão e do cotidiano do sertanejo. Como aponta Euclides da Cunha em seu livro "Os Sertões: "Assim todo sertanejo é vaqueiro. À parte a agricultura rudimentar das plantações da vazante pela beira dos rios, para a aquisição de cereais de primeira necessidade, a criação de gado é, ali, a sorte de trabalho menos impropriada ao homem e à terra".
Tornando-se ao longo do tempo uma prática esportiva, sobretudo no Nordeste brasileiro, consistindo na parceria entre dois vaqueiros a cavalo com objetivos em derrubar um boi, dentro de uma faixa marcada a cal, puxando-o pelo rabo. No entanto, continuando nossa jornada em busca das raízes históricas e culturais do Município de Fernando Pedroza, constatamos que a vaquejada se caracterizava como uma das diversões do Povoado de São Romão, como antes era chamada a nossa cidade. As fotos aqui explicitas, retratam uma vaquejada organizada provavelmente por volta de 1935, no então povoado organizado Fernando Gomes Pedroza e Fabrício Pedroza em homenagem a posse do Interventor do Estado do Rio Grande do Norte "Rafael Fernandes".
Foto cedida por Sônia Pedroza
A foto acima, nos mostra a vaquejada livre no povoado, para ser mais preciso, podemos perceber que o evento ocorria onde atualmente é o espaço de fronte a Igreja Católica ao longo da avenida central ligando ao mercado público. Vale salientar que as regras da vaquejada daquela época eram diferentes. O boi era solto na rua, a dupla de vaqueiro que conseguisse derrubá-lo ganharia o ponto, e venceria que pontuasse mais.
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| Foto cedida por Sônia Pedroza |
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| Foto cedida por Sônia Pedroza |
Nas fotos acima, é a movimentação da vaquejada onde hoje é a praça central da nossa cidade.
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| Foto cedida por Sônia Pedroza
Nessa outra foto mostra a concentração dos vaqueiros na Fazenda São Joaquim, o terceiro da direita para a esquerda, vemos Fernando Gomes Pedroza, montado em um cavalo.
Se a vaquejada fez e faz parte da história do nosso povo, hoje o vaqueiro sente na pele a necessidade de reavivar essa chama que mistura emoção, disputa, forró e tradição. A festa de vaquejada, é também a identidade do nosso povo.
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