![]() |
Sítio Arqueológico de Fernando Pedroza |
A cidade de Fernando Pedroza, antes conhecida pelos seus mais antigos moradores por “São
Romão’, está encravada na Região Central do Rio Grande do Norte, Microrregião
de Angicos a 165 km da Capital do Estado, limitando-se a norte com Angicos, sul
com Santana do Matos, a leste com Lages e a oeste novamente com Angicos e Santana do Matos.
Para compreendermos o contexto de evolução histórica dessa amável cidade, querida pelos seus filhos e para os que aqui chegam, é essencial trilharmos aos mais remotos manifestos artísticos que outrora se encarregam de deixar registros fundamentais para o nosso patrimônio, vestígios denominadas de fontes históricas para a memória na contemporaneidade.
Para compreendermos o contexto de evolução histórica dessa amável cidade, querida pelos seus filhos e para os que aqui chegam, é essencial trilharmos aos mais remotos manifestos artísticos que outrora se encarregam de deixar registros fundamentais para o nosso patrimônio, vestígios denominadas de fontes históricas para a memória na contemporaneidade.
Portanto, a Pré-história faz parte do contexto historiográfico do nosso Município com a descoberta de alguns sítios arqueológicos. Entre estes sítios, destacamos um localizado na Fazenda Canta
Galo de propriedade do Sr. Cicero Silvino, (zona rural) numa distância de 4,5 km's (quatro quilômetros e meio) da zona urbana, lá na exuberante paisagem sertaneja,
encontramos uma verdadeira obra da natureza, junto as primeiras manifestações do
homem em solo que futuramente daria nome
ao primeiro Povoado de São Romão,
depois Fernando Pedroza.
Em 2002, o arqueólogo Valdeci dos
Santos) junto com sua equipe, constataram
a existência de alguns sítios arqueológicos em terras do então município. Entre
estes sítios, destacamos (01) um na fazenda citada anteriormente, lá na exuberante paisagem sertaneja,
encontramos uma verdadeira obra da natureza junto as primeiras manifestações do
homem em solo que futuramente daria nome
ao primeiro Povoado de São Romão,
depois Fernando Pedroza. O sítio arqueológico é composto painéis diversos com
gravuras e pinturas rupestres de Tradição Itacoatiara (gravuras) e agreste
(pinturas). Essas descrições são constituídas
de 10 a 13 painéis. Em relação a datação, especificamente neste sítio, ainda não há comprovação definitiva feita através do método do carbono - 14, mas provavelmente são datadas entre 6 a 3 mil anos
atrás, havendo a possibilidade de serem mais recentes conforme alguns estudos em outros sítios arquelógicos no Rio Grande do Norte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário